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Vereador Olimpio critica homenagem ao MST na Câmara de Curitiba

  • Foto do escritor: Olimpio Araujo Junior
    Olimpio Araujo Junior
  • 5 de fev.
  • 2 min de leitura

Atualizado: 6 de fev.

O vereador Olimpio Araújo Júnior (PL) rechaçou veementemente uma proposta para homenagear o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) pelos seus 41 anos de atuação (077.00005.2025). A discussão aconteceu durante sessão plenária, nesta quarta-feira (05/02),  na Câmara Municipal de Curitiba. 


Durante seu pronunciamento, Olimpio não poupou críticas e afirmou que a moção representava um "absurdo" ao reconhecer uma entidade que, segundo ele, não defende a reforma agrária, mas sim outros interesses. 

"O MST é uma organização criminosa, isso já está confirmado por fatos. É liderado por criminosos como João Pedro Stédile e José Rainha, que já têm passagens por penitenciárias", disparou. 


O vereador ainda criticou o Partido dos Trabalhadores (PT), afirmando que, mesmo após mais de uma década no poder, o problema da reforma agrária nunca foi solucionado.


"O PT ficou 13 anos no poder, contando os dois primeiros governos do Lula e um governo e meio da Dilma Rousseff, a presidente que foi impedida por ser incompetente e corrupta. Nenhum deles resolveu esse problema. E não vai ser agora, no novo governo do PT, que isso vai acontecer", pontuou. 


Para Olimpio, o movimento seria mantido como instrumento de controle ideológico.

"Se a esquerda resolve o problema das minorias que tenta doutrinar e manipular como massa, perde seu discurso, perde o seu exército", afirmou.

O parlamentar também destacou que o MST não possui registro formal, o que, segundo ele, facilitaria a impunidade. 


"O MST não possui CNPJ. Essa é uma estratégia de uma organização criminosa para que seus líderes nacionais ou regionais não acabem sendo condenados ou culpados por ações terroristas, como invasões, destruição de propriedade, assassinatos, morte de criações em fazendas, assaltos e roubos", acusou. 


Além disso, ele alegou que o movimento teria conexões com grupos guerrilheiros da América Latina e estaria apoiando a ditadura de Nicolás Maduro na Venezuela. "O MST já foi chamado pelo próprio ex-presidiário Lula de ‘exército vermelho’ de João Pedro Stédile. Agora, estão prometendo levar milhares de pessoas doutrinadas para a Venezuela, já que os venezuelanos estão fugindo de lá. Brasileiros provavelmente serão vítimas dessa doutrinação e sequestrados, em algo que pode ser considerado tráfico humano", declarou.


Por fim, Olimpio defendeu que a votação da moção fosse realizada de maneira nominal, desafiando os vereadores a exporem publicamente seus votos. "Tenho certeza de que nenhum vereador aqui, inclusive vários que se consideram de esquerda, terá a coragem de votar a favor de uma moção como essa e expor seu nome publicamente em algo tão repulsivo", concluiu. 


A votação do requerimento foi adiada em razão da escassez de tempo regimental da sessão plenária.

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