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Pacientes em tratamento pedem volta da linha Inter-Hospitais em Curitiba. Vereador reforça pedido.

  • Foto do escritor: Olimpio Araujo Junior
    Olimpio Araujo Junior
  • 11 de jul.
  • 2 min de leitura

Olimpio Araujo Junior encaminhou à Prefeitura de Curitiba pedido de uma professora aposentada, que  simboliza a dificuldade enfrentada por quem depende do transporte público para chegar em hospitais de Curitiba.



A professora aposentada Maria Izabel passou a vida cuidando de alunos. Recentemente, enfrentou uma rotina de consultas e tratamentos médicos em diferentes hospitais de Curitiba. Para cada ida ao médico, ela precisou de paciência redobrada: espera de mais de 40 minutos no ponto, falta de assentos para descanso, ônibus cheios e catracas estreitas, que dificultam a mobilidade de algumas pessoas. 


Maria não está sozinha. São muitos os curitibanos que vivem a mesma angústia. Por isso, o vereador Olimpio Araujo Junior protocolou uma sugestão ao Poder Executivo pedindo a reativação da linha Inter-Hospitais — ou a criação de uma nova linha exclusiva para o transporte de passageiros em tratamento médico.


“Temos recebido diversas reclamações. O sistema comum de transporte não atende de forma adequada quem mais precisa: pessoas com limitações físicas, idosos e pacientes em situação delicada de saúde”, explica o parlamentar. O pedido foi formalizado por meio da Proposição nº 205.00773.2025, enviada à Prefeitura de Curitiba.



Atualmente, a baldeação para os hospitais de Curitiba é feita principalmente pela linha Detran–Vicente Machado. Ainda que esse itinerário percorra pelo menos seis hospitais — entre eles o São Vicente, Cruz Vermelha, Champagnat e Vita Batel — o serviço não atende de forma adequada os pacientes em tratamento médico.


Um exemplo disso é a demora de mais de 40 minutos na espera do ônibus, a falta de cadeiras nos pontos, catracas estreitas, tempo curto para utilizar o cartão de embarque e a distância entre o validador e a catraca.


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Segundo o vereador Olimpio, as dificuldades no trajeto dos pacientes em tratamento médico e que precisam utilizar o transporte coletivo, gera situações constrangedoras. A proposta do vereador prevê ainda que a nova linha possa ser gratuita para pessoas em tratamento, mediante critérios técnicos a serem definidos pelo Executivo, com base nos princípios da acessibilidade, inclusão e mobilidade urbana.


“A dignidade dessas pessoas começa no direito de chegar com segurança ao hospital. É o mínimo”, enfatiza Olimpio.

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